Afinal, dá para separar o artista da obra em meio a tantos problemas em Hollywood?

Depois das denúncias envolvendo o produtor Harvey Weinstein, muitas outras estão vindo à tona e numa velocidade que fica até difícil de acompanhar. Nomes como o dos atores Kevin Spacey (“House of Cards”) e Ed Westwick (“Gossip Girl”), do humorista Louis C.K. e até mesmo o do físico e apresentador Neil deGrasse Tyson (“Cosmos”) vieram à tona em uma série de acusações de assédio, abuso e até mesmo estupro. Tudo isso reacende aquela velha pergunta: afinal, dá para separar o artista da obra?

Para ter essa conversa que não tem respostas fáceis nem definitivas, sentei com a querida Alice Aquino do Ali e Aqui para discutirmos que armas temos, enquanto público pagante, para ir contra certos comportamentos. O boicote é realmente a única arma que temos enquanto público? Existem casos ‘mais complicados’ que outros? E como ficam as pessoas inocentes da indústria que se prejudicam e perdem seus empregos quando um cancelamento de seriado, por exemplo, acontece sem mais nem menos?

Dá o play no vídeo e aproveita para se inscrever no canal  e continuar acompanhando esta e outras discussões.

 

Para mim, fica cada vez mais clara a importância de termos mais mulheres nessa indústria: um ambiente pelo menos um pouco mais seguro para outras que chegam. Por isso, indico fazer a dobradinha e assistir o vídeo que gravei com a Alice para o canal dela sobre mulheres diretoras de cinema. Quais são as de maior destaque? Por que tão poucas? Recomendo!

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