Capa da “Forbes” de julho, Katy Perry acaba de abocanhar o título de artista mais bem paga do mundo, com ganhos estimados em US$135 milhões de dólares no último ano. O resultado vem quase um ano e meio depois do lançamento de seu último álbum, “Prism”, e de uma turnê mundial arrebatadora. E, claro: uma apresentação viralizante no intervalo do Super Bowl.
Katy Perry e seu negócio de gente grande
Na lista geral das 100 celebridades mais endinheiradas da “Forbes”, a cantora ficou em terceiro lugar e foi também a única mulher a aparecer no top 5. A próxima é ninguém menos que Taylor Swift, com seus US$80 milhões em oitavo lugar.
Com suporte de gravadora, de fãs ativos em redes sociais e de uma equipe que deve dar inveja a muito CEO de executivo, muita gente deve pensar que Katy não acompanha os negócios tão de perto, ou que foca só no lado “artístico” da coisa, procurando sempre a inspiração para seu próximo hit. Não é bem por aí: “Eu sou orgulhosa de ser dona do meu próprio negócio. Eu sou empreendedora e quero abraçar isso”, disse a cantora sobre o assunto.
Agora, quem não se lembra da avalanche de comentários sobre o fato de Katy Perry ser injustiçada no Grammy todo ano…? Bem, parece que o jogo virou, não é mesmo? Hitmaker, viral e, sim, muito rica, Katy tem certamente muita coisa para ensinar sobre como gerir seu próprio negócio e que passos seguir para ter uma vida profissional de gente grande.
5 lições de negócios de Katy Perry:
1. escolha um bom nome
Katheryn Elizabeth Hudson pode ser um ótimo nome para uma empresária, para uma princesa ou para qualquer anônima, mas certamente não é nada sonoro para vender a cabeça e a voz por traz de “I Kissed a Girl”. Para sua “empresa” enquanto artista, o nome escolhido foi Katy Perry, unindo seu apelido ao sobrenome de solteira da mãe. Um nome curto, sonoro e instigante pode fazer maravilhas para ajudar as pessoas se lembrarem quem você é e o que pode fazer por elas. Um bom nome é personalidade instantânea.
2. você vai errar antes de acertar
Se tem algo que Katy sempre soube é que desistir não era uma opção. No filme “Katy Perry: Part of Me”, a jornada difícil da cantora fica bem clara. Empresários que não davam chances, gravadoras que a colocavam na geladeira e dificuldades financeiras longe da família foram algumas das barreiras que a cantora enfrentou no anonimato. Ainda assim, ela ainda encontrou forças para compor músicas para outros artistas e assim se sustentar até que a hora dela chegasse.
Quanto aos erros, não foram poucos: rolou mudança de nome (ela chegou a lançar um álbum como Katy Hudson), de estilo musical (ela foi considerada uma “nova Alanis” no início) e até mesmo de visual.
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